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Cia do trailler teatro em movimento

nossos caminhos

desde 2002
em movimento

Criada em 2002 em São José dos Campos com objetivo de pesquisar o teatro e seu cruzamento com a performance. A pesquisa deu origem a espetáculos e performances como: Yulunga - Poema para um deus morto (2006-2007) e Santos da terra / O visível e invisível (2008). Em 2005 a Cia passou a integrar o Centro de Artes Cênicas Walmor Chagas, espaço que sediou seus processos e experimentos até o ano de 2010. Em 2008 produziu, em parceria com SESC SJC, FESTIVALE e REPESP (Rede Estadual de Performance), o 2º Fórum Estadual de Performance - Cartografia da Performance. Em 2011 iniciou a pesquisa para montagem do espetáculo MEDEALIQUIDA mergulhando no universo do teatrólogo Heiner Muller e participando como convidado no projeto ‘Teatro para Ouvir’ do SESC/SJC, com a leitura dos textos Margem Abandonada e Medea Material. Em 2012 a Cia do Trailler e outros dois grupos da região inauguraram sua própria sede, o Teatro da Rua Eliza. Espaço que além de abrigar ensaios e montagens, mantém uma programação semanal com apresentações, cursos e palestras. Em 2013 estreou o espetáculo MEDEALÍQUIDA a partir da obra de Heiner Muller . Em 2014 foi contemplado no EDITAL PROAC ARTES INTEGRADAS realizando o Projeto DELIRIUM ÁUDIO-TOUR- Um Rito Poético Efêmero Para Transcendências Urgentes em parceria com Marcelo Denny integrante do grupo Desvio Coletivo. Em 2016 a Cia foi novamente contemplada no PROAC EDITAIS MONTAGENS INÉDITAS e criou o espetáculo “A Ponte – Memórias de um grito suspenso” com direção de Edgar Castro. Em 2018 foi o grupo residente do 33ºFESTIVALE, onde promoveu oficinas e apresentações do trabalho Delirium Áudio Tour. Ainda em 2018 foi contemplada pelo Fundo Municipal de Cultura de 
São José dos Campos, na categoria Montagem, com o projeto “A Trajetória do Desterro”, que marcou a 1ª incursão do grupo na estética do teatro documentário resultando no espetáculo “Experimento Desterro.Doc”. Em 2022 a Cia criou o espetáculo “Sputnik II e Outras Histórias Caninas”, também a partir da estética documental, mas agora focado no público infantojuvenil. O tema motriz de Sputinik II é a morte enquanto parte do ciclo natural da vida. Em 2022 contemplada pelo Proac Editais, criou o espetáculo Ópera Febril. Em 2023 foi premiada com o prêmio de difusão da Lei Aldir Blanc.

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“A arte tem um poder transpolítico. Ela exerce seu poder exprimindo com liberdade e expressando aquilo que o corpo que está sendo maltratado sente e não quer sentir.”

Zé celso

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